Cada dia que amanhece não deixa de ser uma incógnita para cada um de nós. Fizemos planos para esse dia ou não fizemos, o sol pode ter nascido ou estar encoberto por nuvens, tomamos um simples gole de café ou comemos tudo o que temos ou não temos direito na mesa matinal.
Saímos à rua, ficamos em casa, temos tarefas ou nada temos a fazer. Pensamos na vida ou não pensamos. Temos vários caminhos a seguir, não temos nenhum ou temos apenas um único modo a seguir. Não importa. O fato é que o dia nasceu e a vida tem que prosseguir.
Talvez seja cada um desses fatores ou todos juntos que nos impulsionam para frente, apontando-nos que a vida não pode parar, mesmo que fiquemos estagnados ou depressivos com algo de ruim ou com os caminhos que se fecharam. Interessante que, se ficamos assim, para baixo, a vida vai seguir do mesmo jeito e, de certo modo, estaremos perdendo tempo precioso. Todos continuarão passando por nós, para lá e para cá.
O relato transcrito abaixo, feito por uma pessoa amiga de Minas Gerais, chegou via email. Estava inserido numa outra mensagem, mas considerei-o de grande valor. A leitura do pequeno texto nos mostra que a própria vida nos apresenta, em exemplos vivos e práticos, aquilo a que todos nós podemos estar sujeitos ao longo da existência. Um relato de uma experiência prática, de um momento difícil, mas que, ao final, dá-nos a esperança de que, mesmo sem alternativas ou mesmo que o caminho seja o único que se apresenta a nós, o jeito é seguir, com toda a fé e esperança de que o amanhã será bem melhor.
Segue a transcrição. Que sirva de reflexão, como serviu a mim:
“No dia 22 de janeiro, caiu uma tempestade em Belo Horizonte. Pela primeira vez na vida eu vi, assim como meus colegas, uma enchente bem de perto. A avenida que passa ao largo da Faculdade, onde trabalho, transformou-se num rio. Viam-se objetos passando, sendo levados.
A gente não consegue imaginar como a água pode ser tão forte. Nem vendo na TV, como tantas vezes já vi. De perto é outra história. E ficamos pensando que tantas catástrofes são consequências das ações indevidas dos seres humanos, que não respeitam o ambiente, nem aos outros seres, nem a si mesmos. Ao voltar para casa naquela noite, encarei um trânsito de duas horas, quando gasto normalmente 25 minutos. E fiquei pensando que há momentos e situações da vida em que só podemos seguir por um único caminho. Não temos alternativas, pois outros nos tiraram todas. Mesmo que tenhamos muita vontade. A única solução é respirar fundo, manter a calma e ter fé de que no final tudo será melhor.”
Saímos à rua, ficamos em casa, temos tarefas ou nada temos a fazer. Pensamos na vida ou não pensamos. Temos vários caminhos a seguir, não temos nenhum ou temos apenas um único modo a seguir. Não importa. O fato é que o dia nasceu e a vida tem que prosseguir.
Talvez seja cada um desses fatores ou todos juntos que nos impulsionam para frente, apontando-nos que a vida não pode parar, mesmo que fiquemos estagnados ou depressivos com algo de ruim ou com os caminhos que se fecharam. Interessante que, se ficamos assim, para baixo, a vida vai seguir do mesmo jeito e, de certo modo, estaremos perdendo tempo precioso. Todos continuarão passando por nós, para lá e para cá.
O relato transcrito abaixo, feito por uma pessoa amiga de Minas Gerais, chegou via email. Estava inserido numa outra mensagem, mas considerei-o de grande valor. A leitura do pequeno texto nos mostra que a própria vida nos apresenta, em exemplos vivos e práticos, aquilo a que todos nós podemos estar sujeitos ao longo da existência. Um relato de uma experiência prática, de um momento difícil, mas que, ao final, dá-nos a esperança de que, mesmo sem alternativas ou mesmo que o caminho seja o único que se apresenta a nós, o jeito é seguir, com toda a fé e esperança de que o amanhã será bem melhor.
Segue a transcrição. Que sirva de reflexão, como serviu a mim:
“No dia 22 de janeiro, caiu uma tempestade em Belo Horizonte. Pela primeira vez na vida eu vi, assim como meus colegas, uma enchente bem de perto. A avenida que passa ao largo da Faculdade, onde trabalho, transformou-se num rio. Viam-se objetos passando, sendo levados.
A gente não consegue imaginar como a água pode ser tão forte. Nem vendo na TV, como tantas vezes já vi. De perto é outra história. E ficamos pensando que tantas catástrofes são consequências das ações indevidas dos seres humanos, que não respeitam o ambiente, nem aos outros seres, nem a si mesmos. Ao voltar para casa naquela noite, encarei um trânsito de duas horas, quando gasto normalmente 25 minutos. E fiquei pensando que há momentos e situações da vida em que só podemos seguir por um único caminho. Não temos alternativas, pois outros nos tiraram todas. Mesmo que tenhamos muita vontade. A única solução é respirar fundo, manter a calma e ter fé de que no final tudo será melhor.”