Ora, “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, era uma expressão de “brincadeirinha”, muito citada nos arredores de gabinetes de poderosos do serviço público há alguns anos passados. Certamente uma frase sempre proferida num tom dúbio, mas que obviamente encerrava uma advertência àqueles subordinados que não concordavam muito com algumas ordens ou decisões.
Esse “manda quem pode...” encerrava em suas palavras, algo muito mais além, que sempre fez parte da nossa cultura. Ou seja, a cultura do “obedeça sem pensar” ou, mais praticamente, da “vaquinha de presépio”. Proferida geralmente por assessores mais próximos de autoridades constituídas, a sentença não deixava de denotar prepotência, talvez um pouco de assédio moral e manifestações de poder a todo e qualquer custo.
Com certeza, quem “pode”, tem poder. Quem tem poder na área pública, geralmente é revestido desse poder por um grupo de pessoas. No caso dos cargos eletivos, pelos eleitores de um país. Contudo, em nossa cultura, parece ter havido uma distorção na interpretação desse poder. Ou seja, as pessoas são revestidas de poder para “poderem trabalhar” pala causa pública, ou do público, ou daqueles que pagam tributos o ano inteiro.
Todavia, numa situação quase geral, o sujeito revestido de poder parece esquecer-se disso e com o “poder”, só quer mandar, mandar muitas vezes sem consultar a ninguém. E ainda fica com o nariz em pé, o mais alto possível, na maior demonstração de prepotência. Isto tudo, dirão alguns, é muito óbvio. No entanto, este “óbvio” não é tão óbvio assim. Tanto é que, agora, anos depois do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, surgem expressões mais modernas do tipo “eu me lixo para a opinião pública”. E a gente só pode lastimar, mais uma vez, como falta educação neste País, como falta a disseminação de conhecimentos dos direitos e deveres do cidadão, da verdadeira cidadania. Informações, costumes e comportamentos que contribuiriam para o aprimoramento de uma cultura mais uniforme, mais condizente com o desenvolvimento intelectual que uma Nação deve ter. O resto são os mais variados tipos de medos, inseguranças, mandos e desmandos, propagandas enganosas e prepotências protegidas por foros privilegiados.
Esse “manda quem pode...” encerrava em suas palavras, algo muito mais além, que sempre fez parte da nossa cultura. Ou seja, a cultura do “obedeça sem pensar” ou, mais praticamente, da “vaquinha de presépio”. Proferida geralmente por assessores mais próximos de autoridades constituídas, a sentença não deixava de denotar prepotência, talvez um pouco de assédio moral e manifestações de poder a todo e qualquer custo.
Com certeza, quem “pode”, tem poder. Quem tem poder na área pública, geralmente é revestido desse poder por um grupo de pessoas. No caso dos cargos eletivos, pelos eleitores de um país. Contudo, em nossa cultura, parece ter havido uma distorção na interpretação desse poder. Ou seja, as pessoas são revestidas de poder para “poderem trabalhar” pala causa pública, ou do público, ou daqueles que pagam tributos o ano inteiro.
Todavia, numa situação quase geral, o sujeito revestido de poder parece esquecer-se disso e com o “poder”, só quer mandar, mandar muitas vezes sem consultar a ninguém. E ainda fica com o nariz em pé, o mais alto possível, na maior demonstração de prepotência. Isto tudo, dirão alguns, é muito óbvio. No entanto, este “óbvio” não é tão óbvio assim. Tanto é que, agora, anos depois do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, surgem expressões mais modernas do tipo “eu me lixo para a opinião pública”. E a gente só pode lastimar, mais uma vez, como falta educação neste País, como falta a disseminação de conhecimentos dos direitos e deveres do cidadão, da verdadeira cidadania. Informações, costumes e comportamentos que contribuiriam para o aprimoramento de uma cultura mais uniforme, mais condizente com o desenvolvimento intelectual que uma Nação deve ter. O resto são os mais variados tipos de medos, inseguranças, mandos e desmandos, propagandas enganosas e prepotências protegidas por foros privilegiados.
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