Nem é preciso lembrar que, a cada dia que nasce, mais acidentes de trânsito estão acontecendo e ceifando muitas vidas. E parece que continuarão acontecendo. Tanto nas áreas urbanas como nas rodovias que ligam as cidades. Também diariamente, a mídia noticia esses fatos e alerta de todos os modos sobre os perigos de dirigir sem atenção, com excesso de velocidade ou após se ter ingerido álcool.
Acontece que esses alertas parecem não adiantar nada. Tudo indica que o cerne da questão está lá longe, na base de tudo, na educação do povo. E, pior. Torna-se mais difícil educar quando se trata de gente grande, já com o comportamento definido. Respeito às regras é ensinado na primeira infância da criança. É nesse ponto que a maior parte do comportamento futuro é definido, afirmam especialistas no assunto.
Pelo que se vê repetir a cada dia, parece que a maioria está surda ou cega, ou não lê ou não assiste TV. O mundo está muito ocupado. Ou então há muita gente que pensa que a morte, os acidentes, são somente para os outros. Ou então está tudo “dominado” mesmo, conforme canta a música das cachorras.
O dia a dia de todos nós. Os fatos que ocorrem. O exercício da cidadania. A qualidade das relações humanas. Educação, que gera respeito para que o cidadão exija seus direitos e cumpra seus deveres.
sábado, 31 de maio de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Tão novinho e queria ser Presidente
E ele, que queria ser Presidente da República, com Jesus no coração e tudo mais! Agora a Polícia Federal e o Ministério Público é que sabem da história como ela é e como ela foi, nas sombras do dia e da noite.
Quando eu era menino, achava o máximo esse negócio de ser Presidente da República. Já pensou? Presidente da República, da terra que “tem palmeiras”, ou pelo menos que tinha, onde “canta o sabiá”, ou onde até então cantava esse pássaro! Eu acreditava que para ser Presidente, a pessoa tinha que ser um “crânio”, ou melhor, dizendo, um “gênio”, conhecedor de vastos assuntos, um homem sério a fim de fazer o seu país crescer muito com a população vivendo feliz. Tinha que ser uma pessoa honrada em sua própria consciência.
Mas, o tempo foi passando. E hoje, vejo com clareza que quem sabe bastante da história dessa gente é a polícia federal. Aliás, em muitas cabeças e nos arquivos secretos dessa instituição, deve haver um manancial enorme de histórias escabrosas e quem sabe até aterrorizadoras. Só que a chave desses arquivos deve ter sido jogada no meio do Atlântico e o que vaza lentamente é o excesso.
Quem sabe não é por isso que a terra já começa a tremer no solo pátrio?
Quando eu era menino, achava o máximo esse negócio de ser Presidente da República. Já pensou? Presidente da República, da terra que “tem palmeiras”, ou pelo menos que tinha, onde “canta o sabiá”, ou onde até então cantava esse pássaro! Eu acreditava que para ser Presidente, a pessoa tinha que ser um “crânio”, ou melhor, dizendo, um “gênio”, conhecedor de vastos assuntos, um homem sério a fim de fazer o seu país crescer muito com a população vivendo feliz. Tinha que ser uma pessoa honrada em sua própria consciência.
Mas, o tempo foi passando. E hoje, vejo com clareza que quem sabe bastante da história dessa gente é a polícia federal. Aliás, em muitas cabeças e nos arquivos secretos dessa instituição, deve haver um manancial enorme de histórias escabrosas e quem sabe até aterrorizadoras. Só que a chave desses arquivos deve ter sido jogada no meio do Atlântico e o que vaza lentamente é o excesso.
Quem sabe não é por isso que a terra já começa a tremer no solo pátrio?
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Um iô iô gigante na cabeça da gente
Como espectador de alguns dos mais impressionantes absurdos nacionais, gostaria de saber exatamente, qual o conceito que os governantes fazem do seu povo. É apenas uma curiosidade particular. Às vezes tenho a sensação de que esse conceito passa pelo campo da ignorância, da falta de noção, de raciocínio, de memória. Talvez conceituem o povo como uma legião de idiotas sem cérebros. Tomara eu estar totalmente errado em minhas sensações e, ao contrário, que os senhores governantes tenham sido e sejam sempre pessoas imbuídas das melhores intenções para com os seus governados. Quem sabe eles sempre pensam com zelo no bem estar da população e estou sendo injusto? Afinal, agir para o bem seria o óbvio, pois é aquela quem lhes paga os salários e todos os demais benefícios inerentes aos seus imponentes cargos.
Todavia, quando tenho notícias do retorno de um imposto recentemente extinto, fica difícil não fazer cara de idiota. Essa tal de CSS – contribuição social para a saúde, no lugar da ex CPMF – contribuição provisória (ridículo este “provisória”) sobre movimentações financeiras, que durou anos. Vai começar tudo de novo. “É para a saúde”! Saúde do País. Será? A antiga também seria. Será que foi? Sorteiem aí três ou quatro hospitais públicos em qualquer lugar. Eles devem estar um “brinco” tanto nos equipamentos como nos atendimentos. E nem vamos falar de dengue ou de febre amarela.
É um discurso de vaivém. “C’est la même chose”, anteontem, ontem e amanhã. É um verdadeiro pingue pongue, ou melhor, um imenso iô iô na cabeça da gente, que nem aquela história “da água mole em pedra dura, que tanto bate até que fura”; Que coooisa!
Todavia, quando tenho notícias do retorno de um imposto recentemente extinto, fica difícil não fazer cara de idiota. Essa tal de CSS – contribuição social para a saúde, no lugar da ex CPMF – contribuição provisória (ridículo este “provisória”) sobre movimentações financeiras, que durou anos. Vai começar tudo de novo. “É para a saúde”! Saúde do País. Será? A antiga também seria. Será que foi? Sorteiem aí três ou quatro hospitais públicos em qualquer lugar. Eles devem estar um “brinco” tanto nos equipamentos como nos atendimentos. E nem vamos falar de dengue ou de febre amarela.
É um discurso de vaivém. “C’est la même chose”, anteontem, ontem e amanhã. É um verdadeiro pingue pongue, ou melhor, um imenso iô iô na cabeça da gente, que nem aquela história “da água mole em pedra dura, que tanto bate até que fura”; Que coooisa!
terça-feira, 27 de maio de 2008
Dinheiro, pra quê dinheiro?
De todo esse caso “Nardoni”, a única coisa concreta até agora foi a perda da vida da menina Isabela. Esta não teve chances de desenvolver sua jovem vida. Ela se foi menina e o restante é conversa fiada.
O violento episódio vem provar mais uma vez que gente endinheirada suspeita de ou envolvida em crime, sempre terá um artifício para conseguir se livrar das grades. O dinheiro compra e como compra meios de abafar casos escabrosos e até mesmo a liberdade dos indiciados. Só não tira a mancha da consciência dos criminosos. Mas, obviamente isto não preocupa a esses tipos de pessoas.
Quem diz que dinheiro não traz a “felicidade” é pobre. Traz sim, nem que seja aquela felicidade para “inglês” ver. Se a menina Isabela, ao contrário, tivesse sido morta dentro de alguma das inúmeras favelas do país, hoje denominadas de “comunidades”, o fato já teria sido esquecido. Talvez no dia do ocorrido, tivesse ocupado umas três linhas dos jornais e dez segundos na televisão.
Como Isabela viveu sua curta vida no seio de uma família de algumas posses, seu espírito ainda terá que esperar um pouco para descansar em paz e seguir seu rumo, se é mesmo que há algum rumo a seguir do outro lado. Infelizmente sua morte ainda irá servir para muita gente ganhar um dinheirinho extra e ficar famosa nos anais da criminalidade.
O violento episódio vem provar mais uma vez que gente endinheirada suspeita de ou envolvida em crime, sempre terá um artifício para conseguir se livrar das grades. O dinheiro compra e como compra meios de abafar casos escabrosos e até mesmo a liberdade dos indiciados. Só não tira a mancha da consciência dos criminosos. Mas, obviamente isto não preocupa a esses tipos de pessoas.
Quem diz que dinheiro não traz a “felicidade” é pobre. Traz sim, nem que seja aquela felicidade para “inglês” ver. Se a menina Isabela, ao contrário, tivesse sido morta dentro de alguma das inúmeras favelas do país, hoje denominadas de “comunidades”, o fato já teria sido esquecido. Talvez no dia do ocorrido, tivesse ocupado umas três linhas dos jornais e dez segundos na televisão.
Como Isabela viveu sua curta vida no seio de uma família de algumas posses, seu espírito ainda terá que esperar um pouco para descansar em paz e seguir seu rumo, se é mesmo que há algum rumo a seguir do outro lado. Infelizmente sua morte ainda irá servir para muita gente ganhar um dinheirinho extra e ficar famosa nos anais da criminalidade.
domingo, 25 de maio de 2008
Donos do mundo
“Seu merda, quem você pensa que é? Você atrapalhou o meu caminho! E ainda vem reclamar! Quem manda andar a pé? Um ser como você não deve existir!”
Essa, possivelmente, poderia ser a tradução da atitude tomada por um homem na semana que passou, ao acertar a cabeça de outro com uma barra de ferro. O agredido foi parar no hospital em estado grave. Tudo começou quando o agressor não parou o seu veículo, no sinal vermelho de uma travessia de pedestres no Rio de Janeiro, quase atingindo um pai e seus três filhos. Estes reclamaram e o resultado foi a agressão. Mais uma dos tempos modernos.
O agressor, como muitos que proliferam por aí nos dias de hoje, talvez se ache o máximo como gente. Quem sabe não é daquele tipo que estufa o peito e prega a paz no mundo! Aliás, da boca para fora o que mais se ouve são mensagens de amor e paz espalhadas por aí.
Essa, possivelmente, poderia ser a tradução da atitude tomada por um homem na semana que passou, ao acertar a cabeça de outro com uma barra de ferro. O agredido foi parar no hospital em estado grave. Tudo começou quando o agressor não parou o seu veículo, no sinal vermelho de uma travessia de pedestres no Rio de Janeiro, quase atingindo um pai e seus três filhos. Estes reclamaram e o resultado foi a agressão. Mais uma dos tempos modernos.
O agressor, como muitos que proliferam por aí nos dias de hoje, talvez se ache o máximo como gente. Quem sabe não é daquele tipo que estufa o peito e prega a paz no mundo! Aliás, da boca para fora o que mais se ouve são mensagens de amor e paz espalhadas por aí.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Cena no ônibus
Um amigo meu costuma dizer que o grande mal do mundo contemporâneo concentra-se em duas coisas: excesso de gente e falta de educação geral. Será?
Aconteceu no Rio de Janeiro. Sempre acontece. Pode acontecer todos os dias. A senhora entrou no ônibus cheio. Era uma pessoa grande e gorda. Ficou mal acomodada, de pé. Segurando-se aqui e ali para não desabar no chão. O ônibus fazia as curvas quase em duas rodas, como é de costume na cidade.
Sentados estavam alguns garotos, na faixa de 14 anos. Todos com uniformes de estudantes. A senhora implorava com os olhos que alguém sentado lhe cedesse o lugar. Mas os passageiros não estavam nem aí para ela. Então, passados alguns minutos ela não titubeou. Dirigiu-se a um dos estudantes e pediu: - menino, por favor, me deixa eu sentar, estou cansada e ainda falta muito para eu saltar!
O garoto fuzilou-a com o olhar, porém levantou-se do assento. A mulher sentou e agradeceu. E o garoto respondeu bem alto: “vá tomar no c...!”
Aconteceu no Rio de Janeiro. Sempre acontece. Pode acontecer todos os dias. A senhora entrou no ônibus cheio. Era uma pessoa grande e gorda. Ficou mal acomodada, de pé. Segurando-se aqui e ali para não desabar no chão. O ônibus fazia as curvas quase em duas rodas, como é de costume na cidade.
Sentados estavam alguns garotos, na faixa de 14 anos. Todos com uniformes de estudantes. A senhora implorava com os olhos que alguém sentado lhe cedesse o lugar. Mas os passageiros não estavam nem aí para ela. Então, passados alguns minutos ela não titubeou. Dirigiu-se a um dos estudantes e pediu: - menino, por favor, me deixa eu sentar, estou cansada e ainda falta muito para eu saltar!
O garoto fuzilou-a com o olhar, porém levantou-se do assento. A mulher sentou e agradeceu. E o garoto respondeu bem alto: “vá tomar no c...!”
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Angu de caroço
Vai botar o seu carrinho novinho, importado, na via urbana ou na rodovia federal? Aquele do IPVA mais caro? Tenha coragem mesmo e desprendimento. Prepare o seu estômago e o seu bolso. De preferência, tenha também um bom seguro de vida. E se for mais prevenido, tenha tudo já preparado para uma possível última viagem, para não dar trabalho a ninguém da família.
Hoje em dia no Brasil está sendo assim. Quem não tiver os requisitos acima descritos, beba cachaça para esquecer de tudo. Alienar-se. Tráfego louco, pessoas apressadas demais, buracos demais, falta de sinalização demais, carros velozes demais.
Todo dia é esse blá blá blá nos noticiários, sobre acidentes e mortes nas estradas brasileiras. Não deixa de ser verdade. Há evidências. As causas podem ir da irresponsabilidade até a convicção de que a morte é para os outros, camufladas por um sistema de transporte inescrupuloso. O assunto já passou do ponto da bola de neve. Virou mesmo avalanche de absurdos.
Quem duvida- e acredito que ninguém duvida, saia por aí. Assista a grande competição por meio metro a mais na frente do outro carro, ou a revoada de motos que mais parecem aves dando rasantes em nossas cabeças. Pegue qualquer rodovia federal, a BR-040, por exemplo, entre Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Não há mais verbetes da língua portuguesa para se descrever o pouco caso com a população que paga impostos. É “cagar” mesmo solenemente para a vida alheia. Porque há vários modos disso. Não é somente a bala perdida do traficante de drogas ou do policial que tira uma vida aleatoriamente.
Estou falando apenas do setor transporte público. E todos os dias, o ano inteiro, um século inteiro, um monte de gente dando de ombros para isso tudo. Uma falta de educação total, um angu de caroço.
Hoje em dia no Brasil está sendo assim. Quem não tiver os requisitos acima descritos, beba cachaça para esquecer de tudo. Alienar-se. Tráfego louco, pessoas apressadas demais, buracos demais, falta de sinalização demais, carros velozes demais.
Todo dia é esse blá blá blá nos noticiários, sobre acidentes e mortes nas estradas brasileiras. Não deixa de ser verdade. Há evidências. As causas podem ir da irresponsabilidade até a convicção de que a morte é para os outros, camufladas por um sistema de transporte inescrupuloso. O assunto já passou do ponto da bola de neve. Virou mesmo avalanche de absurdos.
Quem duvida- e acredito que ninguém duvida, saia por aí. Assista a grande competição por meio metro a mais na frente do outro carro, ou a revoada de motos que mais parecem aves dando rasantes em nossas cabeças. Pegue qualquer rodovia federal, a BR-040, por exemplo, entre Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Não há mais verbetes da língua portuguesa para se descrever o pouco caso com a população que paga impostos. É “cagar” mesmo solenemente para a vida alheia. Porque há vários modos disso. Não é somente a bala perdida do traficante de drogas ou do policial que tira uma vida aleatoriamente.
Estou falando apenas do setor transporte público. E todos os dias, o ano inteiro, um século inteiro, um monte de gente dando de ombros para isso tudo. Uma falta de educação total, um angu de caroço.
Tremores
O planeta está tremendo. Literalmente. Na China, em São Paulo e até no Ceará. Aliás, no Ceará, o chão já tremeu não sei quantas vezes nos últimos anos. A gente é que não sabia. Pelo menos é o que se dizia na escola, que “o Brasil é um país privilegiado, sem terremotos”. Bem, a essa altura do campeonato, era...
Afinal, por que a Terra está tremendo? De pavor por alguma doença que a tenha contaminado ou de emoção por todas as boas ações que são feitas em torno dela diariamente? Responda quem puder.
Afinal, por que a Terra está tremendo? De pavor por alguma doença que a tenha contaminado ou de emoção por todas as boas ações que são feitas em torno dela diariamente? Responda quem puder.
Apito, nem pensar...
Parece que os atuais indígenas brasileiros não têm mais aquela “docilidade” daqueles encontrados por Cabral, quando aportou por aqui em 1500. Vejam recente episódio em torno do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará.
“Escreveu, não leu, o pau comeu”, digo, facão comeu. Não há espelhinho que dê jeito.
Tudo muda, podem crer.
Décadas atrás houve uma marchinha de carnaval que dizia “Índio quer apito, se não der pau vai comer”. Mas, agora, apito é coisa ultrapassada e índio não é mais bobo.
“Escreveu, não leu, o pau comeu”, digo, facão comeu. Não há espelhinho que dê jeito.
Tudo muda, podem crer.
Décadas atrás houve uma marchinha de carnaval que dizia “Índio quer apito, se não der pau vai comer”. Mas, agora, apito é coisa ultrapassada e índio não é mais bobo.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Uma tradição brasileira
Vamos iniciar este blog com um breve comentário, como deverão ser todos daqui por diante. Tratados apenas como coisas da vida.
Mais uma vez prevaleceu a nossa tradição de que brasileiro de valor só é reconhecido no exterior. Seja no campo da arte, da ciência ou em qualquer outro. Desde menino observo isto: para se ter valor aqui parece ser necessário aplausos e prêmios na Europa ou nos Estados Unidos.
Com a ex-ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, não foi diferente. Pelo que se leu nos noticiários, tudo indica que ela não estava dando muito ibope, principalmente na questão da Amazônia. Não estava agradando. É isso, trabalho sério faz o sujeito dançar.
Ao contrário, mesmo tendo dançado por aqui, lá fora o trabalho da ministra brasileira estava com a bola toda. Principalmente para os especialistas internacionais preocupados com o aquecimento global e o futuro do planeta.
E então, mantivemos ou não a tradição?
Mais uma vez prevaleceu a nossa tradição de que brasileiro de valor só é reconhecido no exterior. Seja no campo da arte, da ciência ou em qualquer outro. Desde menino observo isto: para se ter valor aqui parece ser necessário aplausos e prêmios na Europa ou nos Estados Unidos.
Com a ex-ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, não foi diferente. Pelo que se leu nos noticiários, tudo indica que ela não estava dando muito ibope, principalmente na questão da Amazônia. Não estava agradando. É isso, trabalho sério faz o sujeito dançar.
Ao contrário, mesmo tendo dançado por aqui, lá fora o trabalho da ministra brasileira estava com a bola toda. Principalmente para os especialistas internacionais preocupados com o aquecimento global e o futuro do planeta.
E então, mantivemos ou não a tradição?
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