Parece que os atuais indígenas brasileiros não têm mais aquela “docilidade” daqueles encontrados por Cabral, quando aportou por aqui em 1500. Vejam recente episódio em torno do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará.
“Escreveu, não leu, o pau comeu”, digo, facão comeu. Não há espelhinho que dê jeito.
Tudo muda, podem crer.
Décadas atrás houve uma marchinha de carnaval que dizia “Índio quer apito, se não der pau vai comer”. Mas, agora, apito é coisa ultrapassada e índio não é mais bobo.
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