Tempos de Jogos Olímpicos, assim como as ocasiões das Copas do Mundo de Futebol, sempre são bem vindos. Por alguns dias, pelo menos, ficamos livres daquele massacre provocado pelo noticiário violento a que passamos a nos habituar.
Agora é só a China, Pequim, a cultura chinesa e seus bilhões de habitantes hospitaleiros e simpáticos. Isto sem falar na nossa torcida pelos nossos atletas, que muito batalharam para lá chegar. Sem dúvida é um espetáculo envolvente, que, por dias, une ou pelo menos tentar unir o mundo em torno do esporte. Sobra a guerra entre a Rússia e a Geórgia. Nossas questões parecem que deixaram de existir, o dólar deu uma ligeira subida em relação ao real, mas as notícias giram em torno das medalhas olímpicas. E nosso Presidente promete uma “Olimpíada para os Pobres”, se conseguirmos sediar os Jogos em 2016.
Aproveitemos então esse momento de leveza. Let’s go to Beijing 2008.
Agora é só a China, Pequim, a cultura chinesa e seus bilhões de habitantes hospitaleiros e simpáticos. Isto sem falar na nossa torcida pelos nossos atletas, que muito batalharam para lá chegar. Sem dúvida é um espetáculo envolvente, que, por dias, une ou pelo menos tentar unir o mundo em torno do esporte. Sobra a guerra entre a Rússia e a Geórgia. Nossas questões parecem que deixaram de existir, o dólar deu uma ligeira subida em relação ao real, mas as notícias giram em torno das medalhas olímpicas. E nosso Presidente promete uma “Olimpíada para os Pobres”, se conseguirmos sediar os Jogos em 2016.
Aproveitemos então esse momento de leveza. Let’s go to Beijing 2008.
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