
Quando uma criança nasce e logo depois começa a descobrir o mundo que a rodeia, aí começa uma nova época que vai pertencer a uma nova geração. A partir daí, obviamente, a tendência é que o velho vai ficando para trás. É sempre assim. É cruel, mas é sempre assim.
Com o tempo passando, essa criança vira jovem, amadurece e aí percebe que o “novo sempre vem”. Aliás, a letra de uma música cantada pela imortal Elis Regina, já dizia isso. Acompanhar esse novo que sempre vem pode se tornar, muitas das vezes, uma coisa difícil de ser aceita pelos mais velhos. E é nesse ponto que temos de nos convencer de que o novo é o que é presente. O resto, que tinha sido novo, acabou velho e ficou para trás, passou, não existe mais. Pode até ficar a saudade. Mas ninguém pode viver de saudade.
E de novo em novo, chegamos aos tempos atuais, das modernas tecnologias, do mundo globalizado pela velocidade da informação, pelos telefones celulares, pelos velozes aviões que em algumas horas atravessam oceanos e chegam do outro lado do planeta. Chegamos aos tempos dos contatos virtuais pela internet, das mensagens instantâneas enviadas pelos sinais dos celulares. É um novo tempo da pressa, da correria atrás da sobrevivência e da competição. Afinal é sempre muita gente correndo atrás de um mesmo objetivo. Assim chega-se às vezes a um “salve-se quem puder”.
Penso então que não temos muitas alternativas. Ou a gente aceita a nova época, que atualmente sofre mutações muito mais vertiginosas do que em tempos passados, ou corremos o risco de nos tornarmos peças de museu. Quando falo em aceitar, falo no sentido de tolerância. E essa tolerância não significa que tenhamos que seguir todas as regras do mundo moderno, pois haveria momentos em que correríamos o risco de cair no ridículo Por isso sempre é bom ter um espelho por perto. O pior de tudo para nós, que já vivemos algumas épocas novas, é ter que tolerar algumas coisas. Aí é um problema de cada um, bem individual mesmo. Pode ser que assistir a tudo em silêncio seja uma boa solução.
Não sei se estamos caminhando para um tempo onde todas as atividades humanas estão se resumindo a uma tela de computador. Os bem mais novos, dá para se compreender, não percebem muito isso, talvez. Afinal, já encontraram a época desse jeito.
Todavia, nunca é demais lembrar que nada substitui o contato pessoal, o abraço entre dois seres, o calor da pele, o calor da voz sem microfones, o olho no olho. Real, ao vivo. Isso não é nada demais, não sairá de época nunca. Isso é apenas o que de melhor pode haver no humano. O virtual é somente uma novidade da tecnologia. Que pode causar boas surpresas, mas pode também assustar.
Com o tempo passando, essa criança vira jovem, amadurece e aí percebe que o “novo sempre vem”. Aliás, a letra de uma música cantada pela imortal Elis Regina, já dizia isso. Acompanhar esse novo que sempre vem pode se tornar, muitas das vezes, uma coisa difícil de ser aceita pelos mais velhos. E é nesse ponto que temos de nos convencer de que o novo é o que é presente. O resto, que tinha sido novo, acabou velho e ficou para trás, passou, não existe mais. Pode até ficar a saudade. Mas ninguém pode viver de saudade.
E de novo em novo, chegamos aos tempos atuais, das modernas tecnologias, do mundo globalizado pela velocidade da informação, pelos telefones celulares, pelos velozes aviões que em algumas horas atravessam oceanos e chegam do outro lado do planeta. Chegamos aos tempos dos contatos virtuais pela internet, das mensagens instantâneas enviadas pelos sinais dos celulares. É um novo tempo da pressa, da correria atrás da sobrevivência e da competição. Afinal é sempre muita gente correndo atrás de um mesmo objetivo. Assim chega-se às vezes a um “salve-se quem puder”.
Penso então que não temos muitas alternativas. Ou a gente aceita a nova época, que atualmente sofre mutações muito mais vertiginosas do que em tempos passados, ou corremos o risco de nos tornarmos peças de museu. Quando falo em aceitar, falo no sentido de tolerância. E essa tolerância não significa que tenhamos que seguir todas as regras do mundo moderno, pois haveria momentos em que correríamos o risco de cair no ridículo Por isso sempre é bom ter um espelho por perto. O pior de tudo para nós, que já vivemos algumas épocas novas, é ter que tolerar algumas coisas. Aí é um problema de cada um, bem individual mesmo. Pode ser que assistir a tudo em silêncio seja uma boa solução.
Não sei se estamos caminhando para um tempo onde todas as atividades humanas estão se resumindo a uma tela de computador. Os bem mais novos, dá para se compreender, não percebem muito isso, talvez. Afinal, já encontraram a época desse jeito.
Todavia, nunca é demais lembrar que nada substitui o contato pessoal, o abraço entre dois seres, o calor da pele, o calor da voz sem microfones, o olho no olho. Real, ao vivo. Isso não é nada demais, não sairá de época nunca. Isso é apenas o que de melhor pode haver no humano. O virtual é somente uma novidade da tecnologia. Que pode causar boas surpresas, mas pode também assustar.
2 comentários:
Caro Marcos,
"o novo sempre vem", mas eu tento acreditar que o novo não seja apeans o resultado de uma capitalismo extremo, que vai fazendo com que não se pense, não se envolva, apenas se consuma...
Isto sim, me assusta ao ponto de me envelhecer centenas de anos.
Bela reflexão!
Evandro
De: Eurico
Marcos,
Gostei da foto estilo caricatura. Sobre o texto "De encontro ao novo", gostei muito e me fez lembrar daquilo que eu te disse um dia, que o homem criou tanta coisa para seu bem-estar, que agora não consegue mais acompanhar tanta evolução. E isso se aplica também à convivência humana, esses mecanismos novos vão criando grupos, como "os que têm orkut", "os que têm msn", "os que usam apple", "os que pedalam", "os que......" por aí vai.
Já não temos aqueles encontros casuais que criam amizades, o bom dia na rua, o sorriso franco. Na rua é medo e em casa é computador. Nem entre pais e filhos não se vê diálogo mais. Pena!
Abraço, Eurico.
Postar um comentário